Lygia Fagundes Telles morreu no domingo em sua casa em São Paulo, aos 98 anos. Lygia foi a terceira mulher eleita para a Academia Brasileira de Letras (ABL). Em 1985, tornou-se imortal da Academia Brasileira de Letras e, em 2005, recebeu, pelo conjunto de suas obras, a consagração máxima para um autor da Língua Portuguesa, o Prêmio Camões. Eu sou uma jogadora. Meu pai era um jogador. Ele jogava com as fichas, eu jogo com as palavras. Eu acho que nós temos de arriscar, o tempo todo, até a morte. Então, arrisco e acho válido. É uma forma de transpor o círculo de giz, a fronteira. Isto, para o escritor, é sempre uma esperança. — Lygia Fagundes Telles [1] Lygia Fagundes Telles em capa da Revista "Cadernos de Literatura Brasileira" Manifesto dos Intelectuais - 1977 Durante a ditadura militar, Lygia Fagundes Telles, junto a outros colegas, liderou a elaboração de um abaixo-assinado de mais de mil signatários contra a censura. Trata
❝É menina❞ é texto do Livro Put some farofa de Gregório Duvivier. Trata-se de uma crônica sobre coisas que meninas tem que ouvir por serem meninas.
Gregório Duvivier ganhou muito destaque na mídia devido aos seus trabalhos no canal do YouTube chamado Porta do Fundos e por usas crônicas publicadas na Folha de São Paulo. Porém além de ator, roteirista e comediante, é também cronista e poeta.
Na opinião de Luiz Fernando Veríssimo:
Ouça a crônica ❝É menina❞ na voz de Gregório Duvivier, (ouça com a mente aberta!)
Gregório Duvivier ganhou muito destaque na mídia devido aos seus trabalhos no canal do YouTube chamado Porta do Fundos e por usas crônicas publicadas na Folha de São Paulo. Porém além de ator, roteirista e comediante, é também cronista e poeta.
Na opinião de Luiz Fernando Veríssimo:
❝ Nem todo bom humorista é um bom cômico, nem todo bom comediante é um bom ator e nem todo bom roteirista é um bom cronista. O Gregorio Duvivier é tudo isso ao mesmo tempo e vice-versa. É econômico: você paga por um Duvivier e leva seis.❞
- Luis Fernando Verissimo
Ouça a crônica ❝É menina❞ na voz de Gregório Duvivier, (ouça com a mente aberta!)